Fichamento 2 - Novas tecnologias na sala de aula.


Fichamento 2
  1. Identificação do aluno:
Jéssica Pereira Gomes
Universidade de Brasília – Faculdade de educação
Disciplina: Práticas Mediáticas na educação
1º de 2012
  1. Identificação do texto
CYSNEIROS, P. G. Novas tecnologias na sala de aula: melhoria do ensino ou inovação conservadora?
  1. Palavras-chave
Tecnologias, educação, professores.
  1. Sinopse do texto
         Ele começa dizendo a estrutura das escolas do nordeste e diz que são situações de desconforto e assim não ajudam para que a pedagogia deixe de ser tradicional. Depois fala a situação do professor que se encontra sobrecarregado com tantas atividades e com a desvalorização salarial, porém destaca o respeito que os alunos têm aqueles que mesmo com tantas dificuldades fazem aulas diferentes e criativas.
         A partir da sua experiência em escolas e universidades ele coloca algumas ideias para melhorar tal situação na questão de ter recursos inovadores nas escolas e nesse texto ele dar destaque a tecnologia. Tendo uma história marcada por insucessos por vários motivos, por exemplo: falta de recursos, resistência dos professores, burocracia institucional e equipamentos inadequados; a tecnologia na escola terá muita importância mesmo com esses empecilhos.
5.      Análise crítica
         Acho importante destacar quando ele diz que as tecnologias podem melhorar algumas atividades em sala de aula, porém é contra algumas coisas que colocam o professor como se fosse o dinossauro avesso a mudanças e para melhor entendimento ele faz a comparação dos objetos concretos de tempo e espaço real com os objetos virtual em telinhas bidimensionais. Portanto neste sentido concordo com ele e deixo a sugestão de haver uma interação entre os objetos para que nenhuns dos objetos sejam prejudicados e para professores e alunos terem mais recurso para um melhor aprendizado, ou seja, ora usar um, ora usar outro.
         Como ter tecnologias de ponta e escolas precárias? Essa pergunta é uma das principais implicações sobre o assunto da tecnologia e volto no momento em que ele diz das escolas do nordeste que nem tem disponível uma biblioteca atualizada. Outra implicação de grande importância é além dos conhecimentos adquiridos qual seria a utilidade da informática na escola? Logo o projeto EDUCOM que no texto é citado "responde" essa questão trazendo a informática para a formação dos alunos para o trabalho.
         Já tivemos vários projetos como citado a cima o EDUCOM foi um deles, hoje temos o PROINFO que quer colocar 100 mil computadores em escolas públicas e treinar 25 mil professores em dois anos.
         Em um segundo momento o conteúdo comentado no texto é a internet, que de fato tem um amplo campo de assuntos que podem melhorar a aprendizagem tornando assim importante para os educandos e educadores, mas tem que haver um limite porque o educando deve saber refletir sobre o que está vendo e que seja usado para o ato de educar.
         Uma das conclusões é que esses objetos virtuais proporcionam novos conhecimentos, com diferentes experiências, individualmente ou em grupos; possibilitando interferir nos processos educativos em aspectos positivos e negativos.

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Fichamento 1 - Visão Analítica da informática na educação no Brasil.


Fichamento
VISÃO ANALÍTICA DA INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO NO BRASIL: a questão da formação do professor. José Armando Valente. NIED-UNICAMP / PUC-SP .Fernando José de Almeida PUC-SP
Resumo:
O texto do Valente traz várias possibilidades para o entendimento do assunto mostrado, que é a visão do desenvolvimento da informática no Brasil e a evolução do computador no Brasil. Ele toma como exemplos para fazer uma comparação a implantação do mesmo assunto em outros países, que são eles: Estados Unidos da América e França. Para enriquecer mais o assunto ele fala da formação dos professores em informática na educação, onde diz das implicações dessa formação que é importante.
2. Citações principais do texto.
“Em diferentes países a introdução de computadores nas escolas não produziu o sucesso esperado, ou seja, os projetos ambiciosos, em grande escala, não têm conduzido aos objetivos programados, mesmo quando deixados ao sabor do livre mercado, como no caso do Estados Unidos ou quando são bem planejados em termos de público alvo, equipamentos, materiais, software, meios de distribuição, instalação e manutenção, como é o caso da França.”
“A formação do professor deve prover condições para que ele construa conhecimento sobre as técnicas computacionais, entenda por que e como integrar o computador na sua prática pedagógica e seja capaz de superar barreiras de ordem administrativa e pedagógica. Essa prática possibilita a transição de um sistema fragmentado de ensino para uma abordagem integradora de conteúdo e voltada para a resolução de problemas específicos do interesse de cada aluno. Finalmente, deve-se criar condições para que o professor saiba recontextualizar o aprendizado e a experiência vividas durante a sua formação para a sua realidade de sala de aula compatibilizando as necessidades de seus alunos e os objetivos pedagógicos que se dispõe a atingir.”
“... A nossa experiência observando professores desenvolvendo atividades de uso do computador com alunos tem mostrado que os professores não têm uma compreensão mais profunda do conteúdo que ministram e essa dificuldade impede o desenvolvimento de atividades que integram o computador.”
“... a presença dos microcomputadores permitiu também a divulgação de novas modalidades de uso do computador na educação como ferramenta no auxílio de resolução de problemas, na produção de textos, manipulação de banco de dados e controle de processos em tempo real. De acordo com essa abordagem, o computador passou a assumir um papel fundamental de complementação, de aperfeiçoamento e de possível mudança na qualidade da educação, possibilitando a criação de ambientes de aprendizagem. “
3. Comentários:
Primeiramente o artigo traz os marcos do desenvolvimento da Informática na educação nos países: Estados Unidos e França. Mas o que teria haver esses países com o Brasil? Falar do desenvolvimento da informática na educação nesses países foi importante porque o Brasil sofreu influencia sobre isso. É importante ressaltar que há diferenças do programa brasileiro em relação aos outros países, como França e Estados Unidos, é a questão da descentralização das políticas. No Brasil as políticas de implantação e desenvolvimento não são produto somente de decisões governamentais, como na França, nem consequência direta do mercado como nos Estados Unidos. A segunda diferença entre o programa brasileiro e o da França e dos Estados Unidos é a questão da fundamentação das políticas e propostas pedagógicas da informática na educação
 A partir dessa implantação da informática na educação, dou destaque no avanço tecnológico e nas mudanças pedagógicas, que deveriam está no mesmo nível, mas não estão porque apenas o avanço tecnológico de fato aumentou já as mudanças pedagógicas não acontecerão, pois não foram encontradas práticas realmente transformadoras. No artigo tem um exemplo de como seria essa prática, onde ele diz que poderia ter: criação de ambientes de aprendizagem, nos quais o aluno constrói o seu conhecimento, ao invés de o professor transmitir informação ao aluno. Tentando resolver essa problemática os microcomputadores foram utilizados como ferramenta no auxílio de resolução de problemas, na produção de textos, manipulação de banco de dados e controle de processos em tempo real. De acordo com essa abordagem, o computador passou a assumir um papel fundamental de complementação, de aperfeiçoamento e de possível mudança na qualidade da educação, possibilitando a criação dos ambientes de aprendizagem.
Finalizando com a formação do professor para exercer tal função, não é um assunto que o professor tem que saber apenas como usar o computador na sua disciplina, ele tem que saber desenvolver no contexto da escola suas práticas pedagógicas.
4. Questionamentos
Concordamos que é essencial a presença da informática na educação, pois ela aumenta o campo de conhecimento do aluno e do professor. Mas será que o profissional que está responsável por “apresentar” esse conhecimento está devidamente preparado?
5. Identificação do aluno
Jéssica Pereira Gomes
Universidade de Brasília - Pedagogia
2012

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Vídeo

http://www.youtube.com/watch?v=6lOTGEVnncA

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Documentário - Criança, a alma do negócio



Neste documentário Dirigido pela cineasta Estela Renner e produzido por Marcos Nisti, promove uma reflexão sobre como a sociedade de consumo e as mídias de massa impactam na formação de crianças e adolescentes.  Ele mostra a realidade em que vivemos: crianças que preferem ir ao shopping a brincar, conhecem marcas pelo logotipo, e apesar de terem uma vasta coleção de brinquedos e jogos se encantam mesmo é por um pequeno bonequinho de plástico. O Instituto Alana foi o ponto de partida do documentário. Depois de registrar vídeo-aulas com os conselheiros da organização, Estela percebeu como a infância de nossas crianças está sendo sabotada pelo excesso de publicidade dirigido à elas, e que a maioria dos pais ou não percebe, ou não sabe como agir perante tal quadro.



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Curiosidades - TV escola

A TV Escola é o canal da educação. É a televisão pública do Ministério da Educação destinada aos professores e educadores brasileiros, aos alunos e a todos interessados em aprender. A TV Escola não é um canal de divulgação de políticas públicas da educação. Ela é uma política pública em si, com o objetivo de subsidiar a escola e não substituí-la. E em hipótese alguma, substitui também o professor. A TV Escola não vai “dar aula”, ela é uma ferramenta pedagógica disponível ao professor: seja para complementar sua própria formação, seja para ser utilizada em suas práticas de ensino. Para todos que não são professores, a TV Escola é um canal para quem se interessa e se preocupa com a  educação ou simplesmente quer aprender.
Mais informações no site:
http://tvescola.mec.gov.br/

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Campanhas Publicitárias.

A televisão por ser um meio de comunicação de massa tem uma grande influencia na sociedade. Partindo desse conceito as campanhas publicitárias desfrutam desse recurso para "vender" seu produto. Como exemplo temos a propaganda do shampoo Johnsons Baby , que na visão educativa ele vem chamando a atenção da higiene, ensinando  a criança a lavar o cabelo, mas já na visão comercial o objetivo é que essas crianças usem aquele shampoo. Portanto temos que ter cuidado e não deixar essas propagandas dominarem a nossa opinião.


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Até onde a TV é um instrumento positivo para a infância?


Segundo o artigo de Patrícia Serejo, Penélope Ximenes e Yvanna Gadelha-Sarmet.
Assistir à TV, em si, não é prejudicial para a criança. Inclusive pode ser uma atividade educativa, relaxante, prazerosa e, nesse sentido, saudável. Mas assistir à TV pode se tornar fonte de problemas em alguns casos:
a) quando essa é a única atividade de lazer da criança.
b) quando ela dedica a maior parte do seu tempo a essa atividade
c) quando ela assiste a programas inadequados para sua idade.
No caso em que a televisão é a única atividade de lazer da criança, ou quando a maior parte do seu tempo é dedicado a essa atividade, o prejuízo pode estar relacionado ao fato da criança perder oportunidades de relacionar-se socialmente, e assim, deixar de aprender comportamentos sociais importantes, como a empatia e a assertividade. Quando a criança assiste a programas inadequados para sua idade, ela pode passar a se comportar agressivamente ou de maneira sexualizada, porque utiliza os programas que assiste como modelos a serem seguidos.


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